quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

CRIATIVIDADE TAMBEM SE APLICA!




Quando se pensa sobre a criatividade, a maioria das pessoas a associa a uma inteligência excepcional, a uma pessoa com potência psíquica muito fora do comum. Não desconsidero a importância de uma boa inteligência, especialmente vocacionada para uma determinada área de atividade, que pode ser a música, as artes plásticas, a filosofia ou as ciências. Mais importante do que uma inteligência excepcional, o essencial é que a pessoa se dedique com persistência e determinação às tarefas correspondentes àquele dado ramo do conhecimento; não tende a ser bem-sucedido aquele que é um diletante e nem os que se dedicam a múltiplos interesses sem se aprofundar em ramo algum.

1.Ser objetivo

Assim, ser portador de uma mente focada em um dado tipo de interesse costuma ser um ingrediente muito relevante para o processo criativo. Além disso, é preciso que a pessoa disponha de um modo de pensar bem objetivo, observador dos fatos e pouco afeito a respeitar os paradigmas existentes. Esse descaso com o saber oficial muitas vezes se dá em função de uma convicção de que o mais importante são os fatos que se observa e não as ideias que nos transmitem; em outros casos, a mente de certas pessoas se recusa a aprender tudo o que poderia acerca de seu foco de interesse, preferindo redescobri-lo ao seu modo.

2. Não ter medo de errar

Um aspecto importante para quem se afasta dos paradigmas e crenças oficiais é que podem, com facilidade, se direcionar por atalhos que os levarão a graves equívocos. É preciso enorme coragem para se aventurar numa rota desconhecida, sendo que a chance de cometer erros é bastante grande. Não ter medo de errar, de passar pelo constrangimento de se dedicar a uma dada tarefa por meses ou anos para depois ter que reconhecer que ela não conduziu a nada de relevante, é, pois, ingrediente indispensável a uma mente criativa.

3. Contar com as inspirações

Sempre é bom considerar que aquele que está observando objetivamente, estudando e se dedicando a um dado ramo do conhecimento terá que ser favorecido pelas circunstâncias: o acaso – ou a sorte – fazem parte do jogo da vida, de modo que é preciso que a pessoa tenha a chance de observar um fenômeno novo ou olhar algo de uma forma nova – que pode ser uma harmonia de sons, um tipo de imagem ou arranjo de cores, um movimento diferente na natureza ou num laboratório de pesquisas, assim como nas reflexões que um físico teórico faz se valendo de cálculos matemáticos. Criaturas como Copérnico, Galileu, Darwin, Freud, Picasso, Bach e tantos outros fizeram esse percurso.

4. Dedicar-se às ‘transpirações’

Citei alguns dentre os inovadores mais notórios, mas é importante perceber que qualquer ato criativo, mesmo que bem menos relevante do que os que foram perpetrados por esses que produziram grandes mudanças na forma como pensamos, percorre o mesmo trajeto: a observação de algo novo e o trabalho enorme para que seja extraído todos os subprodutos dessa forma original de pensar. Aqui começa a fase mais longa e difícil, aquela que corresponde à da “transpiração”. Tem razão os que dizem que ela corresponde a 90% do processo!

5. Vivenciar o novo com coragem

Além disso, é preciso muita coragem para que, no processo de exploração de todos os desdobramentos de uma inovação, não se tenha medo de produzir conclusões que sejam desconfortáveis para a maioria das pessoas. Não se pode deixar de louvar a honestidade intelectual como um dos ingredientes fundamentais dos inovadores, posto que eles não raramente enfrentam oposição firme – e nem sempre muito leal – de seus contemporâneos. As pessoas se ressentem e se opõem a conceitos diferentes daqueles aos quais estão acostumadas. Demoram para aceitar o novo; e isso vale para o mundo das ideias, para as artes plásticas, literatura e também para a música. Esse aspecto é menos dramático no caso das ciências físicas e biológicas porque elas costumam gerar desdobramentos práticos de grande utilidade para a maioria da população, o que contribui para a aceitação das novas propostas.

6. Não ser escravo de si mesmo

Afora a coragem e a firmeza para sustentar seus pontos de vista mesmo quando eles são bombardeados por opositores idôneos e competentes, é preciso que a pessoa que pretende permanecer criativa não se deixe escravizar pelas suas próprias inovações. É essencial que o espírito criativo nunca se dê por satisfeito, que sempre vislumbre outras possibilidades além daquelas já conquistadas e das quais ele tenha participado. O processo de desenvolvimento humano é interminável, de modo que toda obra é inacabada. Quando uma pessoa não conseguir avançar mais, outros, mais jovens, irão se apoderar daquele saber e o transformarão em fundação para mais uma edificação. Essa é a beleza e a graça do conhecimento.

Por Flávio Gikovate

Flávio Gikovate é médico-psiquiatra, psicoterapeuta, conferencista e escritor. Apresentava o programa “No Divã do Gikovate”, na rádio CBN. 

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

PRAIA GRANDE - SEU LUGAR


IDEIA # 01 -Comece a pensar em como você pode ajudar os clientes a alcançar os objetivos

Resultado de imagem para OBJETIVOS

Quando começamos a pensar que temos que ajudar os clientes a satisfazer suas necessidades, evitamos ficar presos a uma mentalidade focada em vender produtos.
Até bem pouco tempo atrás, conseguiríamos facilmente empurrar uma solução qualquer para o cliente, prometendo mundos e fundos e deixando-o na mão assim que o contrato fosse fechado.
Hoje em dia, isso já não acontece mais com tanta facilidade.
Primeiro, porque depois que um vendedor sai de uma reunião de vendas, a primeira coisa que compradores fazem é pesquisar na internet tudo o que podem sobre a empresa que ele representa.
Portanto, reclamações, frustrações, promessas não cumpridas e outros problemas que você pode ter tido há tempos atrás, podem estar impedindo você de fazer negócios hoje.
Segundo, porque as pessoas não estão muito interessadas no que você fez pelos outros. Seus cases de sucesso apenas asseguram a sua competência, mas não demonstram que por isso as empresas têm que contratar o que você vende.
Pense em ajudar os clientes a superarem seus desafios, suas dificuldades e a combaterem o prejuízo. Esses precisam ser os princípios norteadores de todo vendedor que queria ser bem recebido pelos clientes.
Com isso acabamos maximizando nossa capacidade de permanecermos flexíveis e criativos às necessidades dos clientes.

06 IDEIAS PARA FECHAR MAIS VENDAS NO DIA DE HOJE - NAO IMPORTA O PRODUTO OU SERVIÇO

Os tempos mudam, as pessoas mudam e a forma como vendemos também muda. Querendo ou não, você está preparado?

“Qualquer pessoa pode ter o seu carro pintado da cor que quiser, contanto que seja preto”.
Essa famosa frase de Henry Ford revela a sua estratégia para produção em massa do modelo T – e para lançar a grande revolução do século passado.
Durante quase 100 anos, essa atitude também definiu a estratégia de base da maioria das organizações de vendas.
O cliente pode ter qualquer produto ou serviço que quiser, contanto que nós digamos a eles o que eles podem ter. Essa era a filosofia empresarial e de vendas de aproximadamente 100 anos atrás.
Porém, com os avanços tecnológicos dos últimos 20 anos – tempo em que a cultura de vendas tem sido totalmente transformada pela internet – muita coisa mudou. O cliente está começando a assumir o comando das negociações.
Como os clientes de hoje têm uma sensação de poder, é compreensível que eles estejam plenamente conscientes das opções e soluções disponíveis para eles.
O consumidor hoje não está mais disposto a se contentar com um produto, só porque um profissional de vendas diz que é uma boa escolha. A maioria dos clientes, nos dias atuais, não está mais necessariamente buscando por produtos.
Ao invés disso, eles estão interessados em encontrar soluções que irão ajuda-los a alcançar um resultado específico.
Por essa razão, os profissionais de vendas devem parar de pensar em simplesmente empurrar produtos.
A maneira mais fácil de fechar negócios hoje, encontra-se primeiramente em ser sensível às necessidades do cliente e em seguida, adotar uma abordagem flexível e criativa, para personalizar produtos e soluções que ajudam os clientes a alcançar os resultados desejados.
Fazendo uma breve analogia, os clientes não querem, toleram, nem precisam de um vendedor de soluções prontas, que bate na porta das empresas ou casas e empurra algo sem saber.
Infelizmente, durante muito tempo foi assim que funcionou o trabalho da equipe de vendas: oferecendo, pacotes, produtos e serviços, nem um pouco alinhados às necessidades do mercado e de seus clientes.
Já está claro para qualquer pessoa que seja bem esclarecida que não é isso que as pessoas buscam. Não é esse tipo de empresa que as pessoas buscam para serem seus parceiros de negócios.
Então, o que os clientes buscam?
As pessoas e empresas querem vendedores que mapeiem suas necessidades antes de oferecer qualquer coisa pensando apenas na comissão e em mais um pedido.
As pessoas querem outras pessoas que escutem, mapeiem e proponham soluções realmente alinhadas à sua realidade.
Estamos em um momento em que ser um vendedor pangaré não é suficiente. As pessoas buscam por verdadeiros vendedores especialistas, que entendam sobre seus produtos e sobre as necessidades dos clientes, mas antes de tudo, que entendam como se relacionar com as pessoas.
Nossa experiência e os estudos que viemos fazendo ao longo dos anos, nos ajudaram a identificar 6 regras fundamentais para ajudar os vendedores a pensarem fora da caixa e aprenderem com os clientes.
SAIBA COMO UTILIZAR OP FGTS PARA COMPRA DA CASA PROPRIA

imoveis_fgts (Foto: Shutterstock)

Muitos querem se livrar do aluguel e ter a sua casa própria. Um ótimo aliado é o dinheiro do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), que pode ser utilizado para essa finalidade.

Mas, para isto, é necessário cumprir algumas regras, afinal de contas, o dinheiro só pode ser retirado pelo trabalhador em casos específicos. Saiba o que é preciso para conseguir liberar a verba do fundo e entenda que usar o dinheiro do FGTS para comprar um imóvel pode ser mais rentável do que mantê-lo no banco.

Todo trabalhador contratado pelo regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) tem direito ao FGTS, que equivale a 8% do salário mensal e é depositado pelo empregador em uma conta vinculada ao fundo. O saldo da conta pode ser utilizado em três possibilidades:
- Para compra e construção do imóvel residencial, como parte do pagamento ou valor total;

- Amortização ou liquidação do saldo devedor, para quitar a dívida totalmente ou pagar uma parte do saldo devedor;

- Para pagar parte do valor das prestações, podendo usar o fundo para diminuir a valor das prestações.

Mas o dinheiro só pode ser retirado pelo trabalhador em caso de demissão sem justa causa, por diagnóstico de câncer ou, por fim, para a compra do imóvel. Ainda assim, neste último caso, existe uma série de regras a serem cumpridas para que o dinheiro seja liberado.

"O reajuste do FGTS não acompanha o rendimento da poupança e tampouco da inflação. Em contrapartida, o imóvel tende a se valorizar bastante. Então, o FGTS que não tinha um percentual tão bom de valorização acaba ganhando uma hipervalorização com a correção do imóvel, que é mais alta e segue a tendência de mercado", explica José Roberto de Araújo Neves, contador e professor de contábeis da faculdade Esuda.

Vale ressaltar que o FGTS não pode ser utilizado para comprar imóvel comercial, reformar ou ampliar o imóvel, comprar terrenos sem construção ao mesmo tempo, comprar material de construção ou para imóveis residenciais para familiares, dependentes ou outras pessoas.

REGRAS PARA USAR O FGTS PARA COMPRAR O IMÓVEL:

Para o comprador

- É preciso ter no mínimo três anos de trabalho sob o regime do FGTS, mesmo que em períodos ou empresas diferentes;
- Não possuir financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), em qualquer parte do País;
- Não poderá ser possuidor, promitente comprador, proprietário, usufrutuário ou cessionário de outro imóvel residencial urbano, concluído ou em construção, no município onde mora ou onde exerce seu trabalho principal, nos municípios limítrofes e na região metropolitana;
- É preciso estar com as prestações do financiamento em dia, na data em que pedir para usar o FGTS;
- Deve ser titular ou coobrigado no financiamento que pretende pagar parte do valor das prestações.
Para o imóvel

- Valor da avaliação deve ser de até R$ 750 mil para os estados de MG, RJ, SP e DF e de até R$ 650 mil para os demais estados;
- Ser de propriedade do proponente o terreno objeto da construção do imóvel, no caso de construção sem aquisição de terreno;
- Ser residencial urbano;
- Destinar-se à moradia do titular;
- Apresentar, na data de avaliação final, plenas condições de habitabilidade e ausência de vícios de construção;
- Estar matriculado no RI competente e sem registro de gravame que resulte em impedimento à sua comercialização;
- No caso de aquisição de terreno e construção em andamento, não ter sido objeto de utilização do FGTS, há menos de três anos, ou seja, se utilizado para início da construção, em 30.11.2009, somente poderá ocorrer nova utilização a partir de 01.12.2012.
Documentação

- Documento oficial de identificação;
- Extrato de conta vinculada ao FGTS;
- Carteira de trabalho para comprovar o tempo de trabalho sob o regime do FGTS;
- Se você é trabalhador avulso, declaração do órgão gestor da mão de obra ou do sindicato;
- Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física - DIRPF. No caso de trabalhador casado ou em união estável, apresentar a DIRPF de ambos os cônjuges/companheiros.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

     Auto explicativa!


    Linda praça em nossa cidade de PRAIA GRANDE.
   
  Aqui alem de belissimas praias temos toda infraestrutura e obras  que brilham pela simplicidade e beleza.

  Venha falar conosco e aproveitar a oportunidade de viver aqui!


corretor-imoveis-maior-desafio-profissao

Acorde corretor de imóveis, bem-vindo ao mercado! Este não é um sonho americano.
Ah, o “sonho americano”! Um ideal que se propagou pelo imaginário de muitas pessoas espalhadas pelo mundo e que, de uma forma geral, traz em sua essência a ideia de que nos Estados Unidos estão as melhores oportunidades da sua vida. 
Onde você irá conseguir dinheiro de uma forma mais rápida e mais fácil do que em seu país de origem. Esta é a principal motivação que faz com que milhares de pessoas queiram morar nos EUA, arriscando até mesmo suas vidas.
Mas o que isso tem a ver com o post de hoje? Tudo!

Muitos profissionais transformam a carreira de corretor de imóveis no seu “sonho americano”, ou seja, na chance de enriquecer com rapidez e facilidade.
 

Sonho esse que é bem diferente da realidade.

Já disse outras vezes porque me tonei corretor de imóveis. 

 No primeiro momento, por causa da possibilidade de altos ganhos. Muitos de nós chegamos ao mercado sem ter ideia do que é ser corretor de imóveis.
Somos movidos pelo sonho das gordas comissões, pensamos que é muito fácil vender o imóvel, que é só levar o cliente ao apartamento e pronto, já podemos começar a planejar como iremos gastar a comissão que ainda nem recebemos.
 Pensamos até mesmo que o corretor de imóveis não trabalha quase nada.
Hoje, uma média razoável da comissão do corretor está entre R$ 3 mil e R$ 5 mil. Você pode até pensar que esta é uma média baixa. Verdade!
Mas veja bem, para ganhar este valor como funcionário público, por exemplo, o candidato precisa primeiro passar em um concurso, uma seleção disputadíssima, para a qual é necessário estudar muito, fazer cursinho, ser graduado e até pós-graduado, em muitos casos.
Já para um corretor de imóveis ganhar R$ 5 mil, ele precisa, primeiramente, entender o que é ser corretor e depois estudar o mercado e o seu cliente , ou seja, depende muito mais do profissional do que de um processo de seleção bastante concorrido e com número de vagas limitado.
A regra geral para um corretor de imóveis é: qualquer pessoa que entender o que é a profissão e se comprometer com ela vai ganhar
 5 mil. 
Porém, apesar de simples, isso na prática não é fácil, pois nem todo mundo está disposto a fazer isso.

Todo corretor de imóveis quer ganhar gordas comissões, mas nem todos querem mudar seus comportamentos.
Mas o grande desafio para o corretor é saber o que de fato é SER um corretor de imóveis.  
Adquirir esta consciência nos ajudará a separar o sonho da realidade e a nos posicionar diante disso.
 Temos que gerar relacionamento, temos que entender de marketing, de arquitetura, de decoração e até de engenharia. 
Temos que conhecer e estudar o mercado. 
Tudo isso para gerar uma experiência positiva para o cliente que implica entender o que  ele busca, validar o seu desejo e direcioná-lo para o imóvel mais adequado à sua necessidade.
A questão é que, por não termos clareza deste conceito, colocamos a culpa dos fracassos ou da baixa avenda no mercado,cliente, na imobiliária, no proprietário do imóvel, no plantão de vendas ou em qualquer outro elemento que retire a responsabilidade do próprio corretor de imóveis.
E aqui cabe um exemplo.
 Uma situação que me intriga é o corretor não entender a profissão, que não assimila a importância de um plantão de vendas, etapa fundamental para nossa rotina no mercado, e que por isso odeia quando precisa estar no plantão.
 Reclama mais que tudo e trabalha mais dias insatisfeito do que satisfeito. 
Veja que vida ruim este corretor leva! 
E ele transfere toda a sua ansiedade, angústia e infelicidade para o seu atendimento.
Corretor, sua reclamação, insatisfação e negação acabam refletindo no setor como um todo!
Avalio que, em muitos casos, o corretor não quer de fato trabalhar, não quer argumentar com o cliente e nem tão pouco estudar para que as suas referências sejam embasadas.
 Compreenda, o mercado é reflexo daquilo que você leva, logo, a sua negação, a sua reclamação, a sua insatisfação também acabam sendo potencializadas e transmitidas para o setor.
Eu tenho muito orgulho da minha profissão, aprendi a entender e a amar a carreira de corretor de imóveis. 
Quando atuava diretamente com a venda, toda vez que um cliente me ligava e me dava a oportunidade de fazer um atendimento, eu me sentia como um ganhador da mega-sena, um verdadeiro milionário, pois entre centenas de corretores, aquele cliente confiou a mim o desejo de sua casa própria ou do seu investimento.
E este orgulho só foi possível a partir do entendimento do que é ser um corretor de imóveis, dos desafios e das alegrias que esta profissão coloca em nossa vida.
 É por isso que me revolta quando ouço corretores resmungando pelos cantos, falando que as imobiliárias só sabem explorar, que os preços estão absurdos ou coisas do tipo.
Estamos vivendo agora um momento que é propício para o mercado imobiliário, então vamos curtir este momento, vamos levar esta experiência para o nosso cliente. Vamos ser, acima de qualquer coisa, CORRETORES DE IMÓVEIS. 
Estamos vendo nos últimos anos um fortalecimento da nossa profissão e ainda tem corretores presos aos problemas do passado, que não acompanham o mercado e por isso não conseguem enxergar a sua evolução.
Portanto se você ainda não entendeu o que é ser, de fato, um corretor de imóveis, pare tudo o que  está fazendo e tente encontrar suas respostas.
 As mudanças que você tanto deseja acontecem primeiramente pelas suas iniciativas. Quebre as regras!
Artigo de Guilherme Machado.

SOBRE O AUTOR

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

A CASA DOS SONHOS ESTA AQUI!

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MUITO OBRIGADO!!

O FOCO É O SONHO DO CLIENTE!


 Para que uma venda aconteça primeiro é necessário que exista uma harmonia entre o que estamos vendendo e o que o cliente está comprando. Como assim?
 A visão de “necessidade” que o cliente nutriu a ponto de procurar um local onde supostamente irá encontrar o que procura precisa ser harmonizada com a visão que temos dos produtos que oferecemos.
Em outras palavras, se oferecemos um produto que não atende as necessidades e desejos de nosso cliente, a venda não vai acontecer. 
Eu digo que, muitas vezes, o comprador (lembrando que todos nós somos compradores também) tem uma visão romantizada do que produto que deseja. 
É quase como um romance: quando você conhece uma pessoa que logo de cara te seduz visualmente, logo você procura mais informações sobre ela. 
Quer saber como ela realmente é, suas características, qualidades, defeitos. E aí vem o “pulo do gato”: você compara o que você viu com a pessoa “ideal”, dos seus sonhos.
 Criamos um padrão do que é “a pessoa ideal” e comparamos possíveis candidatas com esse padrão.
 Quanto mais próximo a pessoa estiver dos padrões que idealizamos, melhores serão as chances de querer um relacionamento com a pessoa. Não é assim?
O mesmo ocorre quando queremos comprar um produto ou de desfrutar de um serviço: idealizamos como será o produto, nos imaginamos usando o produto e como será a sensação de usá-lo.
 Parece meio sensual isso que estou dizendo, mas é bem assim mesmo. Criamos uma espécie de redoma sobre o produto, uma redoma de sonhos, de expectativas, o que faz toda a diferença na hora de comprar e de vender.
 O vendedor precisa saber qual é o sonho do cliente e “decodificar” esse sonho, para saber o produto ou serviço correto. 
Em seguida, oferecer o produto novamente convertido no formado “sonho”. Vejamos como fazer isso:
  • abordagem bem feita é essencial: nela descobrimos quais as necessidades do cliente e principalmente, como ele vê essas necessidades. Uma pessoa que entra em uma relojoaria para comprar um relógio para si mesmo tem uma visão idealizada do que quer (status, auto estima, valorização do visual, ostentação, etc).

  • Se sabemos a motivação da compra, o tom da negociação precisa girar em torno do que o cliente está sonhando em conseguir com aquele produto. 

  • Agora se ele entra para comprar um relógio para a esposa, aí tudo muda, o sonho dele pode ser totalmente romântico.

  •   Toda a negociação nesse caso, precisa ter um tom “love is in the air” para alimentar o desejo do cliente e colocar a redoma dos sonhos sobre o produto que vamos oferecer.
  •  
  • Na abordagem, tenha o cuidado de ouvir bem o cliente, fazendo uma sondagem de suas necessidades, não perguntando somente que produto mas também o porquê do produto. Esse é o “pulo do gato”.

  • Depois de descobrir o que faz do produto procurado um sonho, explore isso em todo o discurso de vendas: tente colocar o cliente dentro do sonho dele fazendo uso do produto procurado. 

  • Crie situações, de maneira discreta. Faça comentários simples, do tipo: “com esse relógio e um belo jantar, é conquista garantida”. Claro, só devemos comentar algo assim depois de já ter feito uma excelente sondagem e já termos criado um vínculo com o cliente.

  • Conheça muito, mas muito, muito bem o que você vende: saiba todas as características, todos os benefícios, do que é feito, possíveis problemas que o produto possa ter, enfim, TUDO.

  •  Depois crie situações em sua mente: quem compraria esse produto e por que? Qual o perfil da pessoa? Por que ela não compraria?
  • Nunca tente transformar o SEU sonho no sonho do CLIENTE: o que pode ser incrível para nós em um produto pode não fazer a menor diferença para nosso cliente. 

  • Isso acontece porque nossa redoma de sonho sobre um produto nem sempre é a mesma que o nosso cliente tem.

  •  É fundamental descobrir o que o cliente sonha em conseguir com o produto procurado: é status? Auto estima? Conquistar alguém? Seduzir? Se divertir? Proteção? Economia? Saiba isso e trabalhe sempre o que o cliente sonha. Não venda o seu sonho à ele, venda o sonho dele para ele.
 Nós, vendedores, somos sim, vendedores de sonho. 
Sempre que conseguimos harmonizar o que vendemos com o sonho de nosso cliente, fazemos bons negócios.
E assim, transformaremos nossos sonhos em realidade: o sucesso em vendas!
Bons sonhos..upss boas vendas!!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

VENDENDO SONHOS





Toda vez que me dirijo a uma loja para comprar algo e que nesta loja tem um vendedor ou atendente penso no que eu faria se estivesse no lugar dele. 

O mesmo acontece quando vejo estes vendedores de frutas com suas kombis paradas e as frutas expostas para a venda. 

Esta situação se torna cada vez mais intrigante quanto maior for o valor empregado na transação: uma mobília ou TV, um automóvel, uma casa ou aquele apartamento dos sonhos nestes condomínios fechados que tem tantas facilidades lá dentro que por vezes sequer os moradores sairão de lá.

 Um avião! Como será vender um avião? E comprar?

 E vender serviço será que é fácil?
Acho que a minha primeira ação seria entender bem o produto que estou vendendo, descobrir detalhes de sua fabricação, histórias ou fatos curiosos sobre o processo de desenvolvimento ou construção, talvez relacioná-lo a personalidades ou fatos históricos conhecidos.

Conhecendo detalhes do produto ou serviço acho que seria capaz de, durante a venda, passar um pouco desta informação para o comprador e ao mesmo tempo demonstrar o meu interesse em fazê-lo.

 Certo dia estava estacionando o meu carro próximo a u restaurante aqui da cidade quando o guardador (flanelinha) se aproximou para me ajudar a posicionar o carro numa vaga pequena e começou a falar das características do meu carro. Bonito carro hein doutor, esse carro tem 132 cavalos e pesa 1300 Kg! falou ele. 

Coincidentemente eu tinha visto no manual e o carro tinha realmente 132 cavalos. Ao sair do carro ele disse que era apaixonado por carros e começou a falar de várias características do meu carro e de outros que estavam na rua. 

Achei muito interessante a sua forma de trabalhar pois muitas vezes nas concessionárias ou lojas de venda de automóveis os vendedores não sabem nos informar as características do seus produtos.
Muitas vezes nos vemos comprando o “terno do William Bonner” ou o “batom da Madonna” ou até fazemos um corte de cabelo igual ao de um artista famoso para chegarmos mais próximos daquele símbolo que costumamos ver e admirar.

 O vendedor deve ser sutil para captar esta mensagem e daí apresentar seus produtos ou serviços fazendo a conexão com este mundo de sonhos em que vivemos daí a venda será mais fácil e o cliente fidelizado.

 É claro que tem também aquele comprador que sonha mas não tem o poder de compra. O que fazer? Continuar a vender sonhos, descobrir o que mais pode levar aquela pessoa a realizar seus sonhos e fazer a venda.
Nesta busca por uma explicação deste momento mágico de comprar e vender me pego pensando nas diferentes personalidades que um vendedor tem que enfrentar no seu trabalho: chatos, alegres, engraçadinhos, bonitos, feios, gordos, magros, cantadas, piadas, ou seja, um pouco do que cada um de nós é e faz na hora da compra. 

Eu continuaria na mesma linha de pensamento: vender o sonho daquela pessoa. 

Talvez não seja a tarefa mais fácil mas com certeza será a mais gratificante para os dois lados.

 No sonho nos encontramos com os nossos desejos mais íntimos e profundos e quando alguém consegue chegar próximo a este ponto, é claro que será bem vindo e aceito. 

Terá a nossa confiança, o nosso crédito. 

Lembro quando saí para procurar a casa onde moro atualmente. Foi uma busca incansável, poucas imobiliárias e muitos quilômetros rodas nas ruas do bairro em que eu queria comprar a casa. 

Às vezes com a família toda no carro, por vezes só mas buscávamos uma casa que nos acomodasse bem, com certo conforto e espaço para nossos visitantes ficarem bem acomodados. 

Ao depararmos com aquela que seria “a nossa casa” fomos então até a imobiliária para iniciar a negociação. 

Qual não foi a minha surpresa quando o corretor sequer sabia quantos quartos tinha na casa mesmo depois de olhar o livro de apresentação de imóveis da imobiliária.

 Com um início ruim percebi que a venda só ocorreria pela minha intervenção direta.

 Fui fundo e consegui fazer o negócio acontecer.

 Moral da história: aquele corretor tinha tudo para ser “o corretor” em futuras compras mas ele não soube aproveitar e se tornou para mim o corretor de uma só venda sem falar do fato que não será indicado para ninguém que eu conheça. 

Lembre-se que uma compra tem sempre conexão com a próxima compra seja de forma direta ou de forma indireta ou por indicação. Vender é vender hoje, amanhã e sempre! 

Não estou falando aqui de preço pois há público para todo tipo de produto, o importante é a venda, a realização do sonho de outra pessoa. Isso é o mais importante.

A venda é consequencia de um estado de espirito, de coesão entre comprador e vendedor e satrisfazer o sonho do cliente e não vender um imovel simplesmente ainda é a melhor maneira.

Mas temos mais alguns aspectos a serem analisados nesta linha de raciocinio.

Pense nisto e vamos em frente!

    

O INICIO DE UM RELACIONAMENTO PARA O SUCESSO!



  Um blog pode servir a qualquer interesse!

Este blog tem como objetivo ser multifacetado. Aqui nos encontraremos reportagens, fotos e artigo escritos sobre o ramo imobiliario e tambem sobre novidades de nossa região.

Novidades estas que possam influenciar na tarefa de vender, alugar ou mostrar o que existe de valor segundo os parametros vigentes na Imobiliaria Carvalho Investimento.


Tudo que for publicado aqui reflete um pouco os nossos valores e a nossa vontade de compatilhar.